É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto.
Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre "com sotaque" - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como "quem acha encaixa" (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou "tarde piaste" (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família.
No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.[...]
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Condition: New. à simples e arbitrária a formação dos cà digos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zà lia neste livro arrasta consigo o grande manto da memà ria. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gÃrias, manias e expressões de sua famÃlia, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não sà o là xico dos antepassados, mas tambà m os cà digos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, alà m daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Cà digos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre "com sotaque" - pois uma maneira de falar não está sà no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como "quem acha encaixa" (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou "tarde piaste" (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertà rio da famÃlia. No avançar das páginas, o desfile dos cà digos serve a Zà lia para introduzir novas e antigas histà rias da famÃlia e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos cà digos não à sà uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histà rias.  Editora : Companhia das Letras; 1ª edição (26 abril 2010)Idioma : PortuguêsCapa comum : 160 páginasISBN-10 : 8535916318ISBN-13 : 978-8535916317Dimensões : 20.83 x 13.72 x 1.52 cm. Seller Inventory # 17669
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Soft cover. Condition: New. É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre "com sotaque" - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como "quem acha encaixa" (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou "tarde piaste" (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias. Seller Inventory # ABE-1632420491734
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Paperback. Condition: New. New; Neste livro delicado, Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua.É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto.Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre "com sotaque" - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como "quem acha encaixa" (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou "tarde piaste" (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família.No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.; 160 pages. Seller Inventory # A6600
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