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  • Frei Bernardo De Brito

    Published by Assírio & Alvim, 1987

    ISBN 10: 9723701510ISBN 13: 9789723701517

    Seller: AG Library, Malaga, Spain

    Seller Rating: 4-star rating, Learn more about seller ratings

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  • Seller image for MONARQUIA LUSITANA. [EDIÇÃO FAC-SÍMILE, 7 VOLS.] for sale by Livraria Castro e Silva
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    Soft Cover. Condition: Good. Introdução de A. da Silva Rego. Notas de A. A. Banha de Andrade e M. dos Santos Alves. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Lisboa. 1973, 1975, 1973, 1974, 1976, 1980, 1985. 7 Volumes de 30x21 cm. Com xxx págs., [i], 416, 6, [ii] fólios, 191, [ii] págs.; xix, [ix], 393, [xvi] fólios, 128, [i] págs.; xxxii págs., [xii], 300, [xx] fólios, 215, [ii] págs.; xx págs., 286, [xx] fólios, 220, [i] págs.; xxi págs. [viii], 332, [xviii] fólios, 205, [ii] págs.; xxii, 601, [ii] págs.; xv, [xiii], 622, 201, [ii] págs. Brochados. Ilustrados com os frontispícios das edições de 1597, 1609, 1632 (2 volumes), 1650, 1672, 1682. Obra monumental redigida pelos historiógrafos alcobacenses ao longo de 130 anos. Exemplar com manchas de humidade na lombada e na capa anterior da parte primeira, etiquetas de referência biblioteca nas lombadas e ex-libris no verso das capas anteriores. Tem em falta o oitavo volume. Com bibliografia e índices de autores, antroponímico, toponímico e ideográfico. Inocêncio I, 372; I, 98; II, 360; VII, 48 e VI, 102: ?FR. BERNARDO DE BRITO, chamado no seculo BALTHASAR DE BRITO DE ANDRADE, Monge Cisterciense, cuja cogula vestiu no mosteiro de Alcobaça em 1585, Doutor em Theologia pela Univ. de Coimbra, Chronista da sua Congregação, e Chronista mór do Reino, nomeado por Filippe II de Portugal em 1616 por obito de Francisco de Andrade. - N. na villa e praça d?Almeida a 20 de Agosto de 1569, e m. em Alcobaça a 27 de Fevereiro de 1617. FR. ANTONIO BRANDÃO, Monge Cisterciense da Congregação de S. Bernardo em Portugal, cuja regra professou a 27 de Outubro de 1599. Foi Doutor em Theologia pela Univ. de Coimbra, Abbade do mosteiro do Desterro em Lisboa, e exerceu na sua Ordem outros cargos, inclusivè o de Geral para que foi eleito a 1 de Maio de 1636. - Chronista mór do Reino, por carta regia de Filippe III de Portugal de 19 de Maio de 1630. - N. em Alcobaça a 25 de Abril de 1584, e m. no mosteiro da mesma villa a 27 de Novembro de 1637. FR. FRANCISCO BRANDÃO, Monge Cisterciense, Doutor em Theologia pela Univ. de Coimbra, Geral da sua Congregação, e Chronista mór do Reino, cargo em que succedeu a seu tio Fr. Antonio Brandão. N. na villa do Alcobaça em 1601, e m. em Lisboa a 28 de Abril de 1680. FR. RAPHAEL DE JESUS, Monge Benedictino, Procurador geral e D. Abbade em varios mosteiros da sua congregação, e Chronista mór do reino por alvará de 11 de Novembro de 1681. - Foi natural de Guimarães, e m. no convento de S. Bento de Lisboa a 23 de Dezembro de 1693, contando 79 annos de edade e 64 de religioso. FR. MANUEL DOS SANCTOS, Monge Cisterciense, Chronista mór do reino e da sua congregação, etc. - Foi natural do termo de Cantanhede, bispado de Coimbra, e nascido a 8 de Novembro de 1672. M. no mosteiro de Alcobaça a 29 de Abril de 1740'. Esta obra pesa mais de 5 Kg. e está sujeita a cobrança de portes adicionais. / This work weighs more than 5 Kg. and is subject to extra shipping charges. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: SACO AC352.

  • Seller image for MONARQUIA LUSITANA. [EDIÇÃO FAC-SIMILE]. for sale by Livraria Castro e Silva
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    Soft Cover. Condition: Good. Introdução de A. da Silva Rego. Notas de A. A. Banha de Andrade e M. dos Santos Alves. Imprensa Nacional - Casa da Moeda. Lisboa. 1973-1988. 8 Volumes de 30x21 cm. Com xxx págs., [i], 416, 6 fólios, 191 págs.; xix, 393 fólios, 128, [i] págs; xxxii págs, 300 fólios, 215, [ii] págs.; xx págs., 332, 20 fólios, 205 págs.; 220, [i] págs.; xxi, [i], 332, 36 fólios, 205, [ii] págs.; xv, [i] págs., 622 fólios, 201, [ii] págs.; 22, 601, [ii] págs.; 22, 790, [xv] págs. Brochados. Ilustrados com os frontispícios das edições de 1597, 1609, 1632 (2 volumes), 1650, 1672, 1682 e 1727. Obra monumental redigida pelos historiógrafos alcobacenses ao longo de 130 anos. Com bibliografia e índices de autores, antroponímico, toponímico e ideográfico. Inocêncio I, 372; I, 98; II, 360; VII, 48 e VI, 102: ?FR. BERNARDO DE BRITO, chamado no seculo BALTHASAR DE BRITO DE ANDRADE, Monge Cisterciense, cuja cogula vestiu no mosteiro de Alcobaça em 1585, Doutor em Theologia pela Univ. de Coimbra, Chronista da sua Congregação, e Chronista mór do Reino, nomeado por Filippe II de Portugal em 1616 por obito de Francisco de Andrade. - N. na villa e praça d?Almeida a 20 de Agosto de 1569, e m. em Alcobaça a 27 de Fevereiro de 1617. FR. ANTONIO BRANDÃO, Monge Cisterciense da Congregação de S. Bernardo em Portugal, cuja regra professou a 27 de Outubro de 1599. Foi Doutor em Theologia pela Univ. de Coimbra, Abbade do mosteiro do Desterro em Lisboa, e exerceu na sua Ordem outros cargos, inclusivè o de Geral para que foi eleito a 1 de Maio de 1636. - Chronista mór do Reino, por carta regia de Filippe III de Portugal de 19 de Maio de 1630. - N. em Alcobaça a 25 de Abril de 1584, e m. no mosteiro da mesma villa a 27 de Novembro de 1637. FR. FRANCISCO BRANDÃO, Monge Cisterciense, Doutor em Theologia pela Univ. de Coimbra, Geral da sua Congregação, e Chronista mór do Reino, cargo em que succedeu a seu tio Fr. Antonio Brandão. N. na villa do Alcobaça em 1601, e m. em Lisboa a 28 de Abril de 1680. FR. RAPHAEL DE JESUS, Monge Benedictino, Procurador geral e D. Abbade em varios mosteiros da sua congregação, e Chronista mór do reino por alvará de 11 de Novembro de 1681. - Foi natural de Guimarães, e m. no convento de S. Bento de Lisboa a 23 de Dezembro de 1693, contando 79 annos de edade e 64 de religioso. FR. MANUEL DOS SANCTOS, Monge Cisterciense, Chronista mór do reino e da sua congregação, etc. - Foi natural do termo de Cantanhede, bispado de Coimbra, e nascido a 8 de Novembro de 1672. M. no mosteiro de Alcobaça a 29 de Abril de 1740'. Esta obra pesa mais de 17 Kg. e está sujeita a cobrança de portes adicionais. / This work weighs more than 17 Kg. and is subject to extra shipping charges. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-226-F-1.

  • Seller image for COLLECÇÃO DOS PRINCIPAES AUCTORES DA HISTORIA PORTUGUEZA. [MONARQUIA LUSITANA] for sale by Livraria Castro e Silva
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    Hard Cover. Condition: Good. Publicada com notas pelo Director da classe da litteratura da Academia Real das Sciencias, e por ella offerecida a S. Alteza Real o Princepe Regente Nosso Senhor. Tom. I, II, III, IV, V, e VI. Lisboa. Na typographia da mesma Academia. Anno 1806-1809. Com licença de S. Alteza Real. 6 volumes in 8.º de 18x11 cm. Com [iv], lvi, [xliv], 453, [v]; [x], 476; [x], 468; [x], 412, [iv], 31; [ii], 630, [vii]; [ii], 592, [viii] págs. Encadernações com lombadas e cantos em pele, com ferros a ouro e com as pastas revestidas de papel fantasia da época. Cortes das folhas mosqueados a vermelho. Exemplares apresentam marcas de desgaste nas pastas. O exemplar do 1.º volume apresenta picos de traça nas primeiras 3 folhas, no verso da pasta anterior e nas págs [xxxvii] a 94. Nesta 3ª edição (a 1ª edição foi publicada em 1597 e 1609 e a 2ª edição foi publicada em 1690) foram publicados mais dois volumes que não estão presentes. O primeiro volume contém nas páginas prelimimnares: «VIDA DE FR. BERNARDO BRITO, escrita por D. Antonio da Visitação Freire, [.] para servir de Preliminar a reimpressão DA MONARQUIA LUSITANA»; inclui igualmente todas as peças preliminares da 1ª edição: licenças e aprovações, a dedicatória e o prólogo de Frei Bernardo de Brito, epigrama do Dr. Diogo de Brito, documentos sobre as fontes usadas pelo autor, lista dos autores citados, protestação de Frei Bernardo de Brito e poesia em latim de Manuel de Sousa Coutinho. Inclui igualmente o índice dos capítulos do Livro Iº da Monarquia. Os quatro primeiros volumes desta edição da Monarquia Lusitana são consagrados à narração dos acontecimentos desde o início do mundo até ao período romano anterior a Portugal. O quarto volume contém, encadernada no final, a obra de Frei Bernardo de Brito publicada pela Academia dois anos antes: GEOGRAFIA ANTIGA DE LUSITÂNIA. Composta por Frey Bernardo de Brito, chronista geral, e religioso da Ordem de S. Bernardo, professo no Real Mosteyro de Alcobaça. EM ALCOBAÇA. Impressa com licença da Santa, & Geral Inquisição: Por Antonio Alvares Impressor de livros. Anno 1597. E agora reimpressa pela Academia Real das Sciencias de Lisboa. Com licença de S. Alteza Real. Anno 1804. O quinto e sexto volume contêm a descrição das invasões dos povos bárbaros, até à conversão dos Suevos, a reunião do terceiro Concílio em Braga e refere as vidas de Paulo Orosio, S. Fructuoso de Dume, de S. Martinho, Bispo de Dume e Arcebispo de Braga e de Santa Iria. As duas primeiras partes da Monarquia Lusitana são consideradas uma obra de grande beleza literária, um paradigma elevado da prosa portuguesa e um clássico da língua. Frei Bernardo de Brito (Almeida 1569 - 1617) escritor, historiador e poeta. Estudou em Roma e Florença e de volta a Portugal professou a 23 de Fevereiro de 1585 na Ordem de Cister, na Abadia de Alcobaça, doutorou-se em teologia na Universidade de Coimbra em 12 de Abril de 1606 ano em que foi nomeado cronista da ordem de Cister. Em 12 de Julho de 1614 foi nomeado Cronista-Mor do Reino. Além das duas primeiras partes da Monarquia Lusitana, publicadas em 1597 e 1609 é autor da obra poética Sílvia de Lisardo, Lisboa 1597, da Primeira Parte da Crónica de Cister, Lisboa 1602 e dos Elogios dos Reis de Portugal, Lisboa 1603. Considerado o fundador da historiografia alcobacence foi o primeiro a superar o parcelarismo monográfico e apologético das crónicas e dedicou-se à glorificação do passado português, recorrendo a lendas e mitos deixando implicito que todos os acontecimentos históricos ocorreram de forma providencial para o triunfo dos portugueses e para a vitória escatológica do Reino de Deus. No seu esforço de defender a independência de Portugal não terá hesitado em usar documentos falsos sendo a Monarquia Lusitana uma das mais importantes obras da literatura autonomista sobre os Filipes. Os ataques de Alexandre Herculano, muitas vezes injustos, fruto de uma mentalidade excessivamente estreita e racionalista e descontextualizando o autor do tempo em que viveu, foram rebatidos por Almeida Garrett, Teófilo Braga e Oliveira Martins. António Quadros. Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista. Guimarães. Lisboa. 1982. Inocêncio VI, 261. e I, 295-296 sobre D. António da Visitação Freire. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-195-D-2.

  • Seller image for SEGVNDA PARTE DA MONARCHIA LVSYTANA. for sale by Livraria Castro e Silva
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    Hard Cover. Condition: Good. EM QUE SE CONTINVAÕ AS HISTOrias de Portugal, desde o Nascimento de nosso Salvador Iesu Christo, até ser dado em dote ao Conde Dom Henrique. Composta Pelo Doutor FREY BERNARDO DE BRITO, CHRONISTA GERAL, E MONGE DA Ordem de S. Bernardo. Dirigida ao Muito Alto, e Muito Poderoso Rey, e Senhor Nosso D. PEDRO II. LISBOA. Com as Licenças necessarias. Na Impressão Craesbeeckiana. Anno 1690. In folio de 30,2x20,8 cm. Com [viii], 558, [xxx] págs. Encadernação da época inteira de pele com nervos, rótulo e ferros a ouro. Exemplar com etiqueta de biblioteca à cabeça da lombada, com pertence da Biblioteca de Lisboa do Barão de Tavarede, 14º Senhor de Tavarede e com localização em biblioteca escrita a lápis. Com dano no pé da lombada, com pequenos picos de traça à cabeça das primeiras folhas até página 50 e com acastanhamento de algumas folhas devido à acidez do papel. Impressão a duas colunas, com caracteres redondos e itálicos e títulos correntes. Com as armas reais de Portugal no centro da folha de rosto, inicial decorada na dedicatória, cabeção de vinhetas tipográficas nas licenças, cabeção com cornucópias e vasos com flores na página 1, iniciais decoradas no início de cada livro, e elaborados florões de remate na página 307 e na última página das finais sem numeração. As folhas preliminares contêm a dedicatória do impressor ao rei D. Pedro II, as licenças, com datas de 1 de Outubro de 1683 a 2 de Julho de 1690, que incluem as aprovações da 1ª edição da autoria de Fr. Gerardo das Chagas e de Frei Adeodato da Assumpção, o prólogo e o protesto de Frei Bernardo de Brito. As folhas finais incluem dois epigramas em latim da autoria de Manuel Severim de Faria e o índice dos assuntos. É segunda edição muito rara. Inocêncio em I, 373 e VI, 260, refere-a, mas não regista a paginação. A 1ª Edição foi publicada em 1609, em 1808 e 1809 foi publicada uma terceira edição pela Academia das Ciências de Lisboa, que ficou incompleta. Esta parte da Monarquia Lusitana é consagrada à narração do período romano anterior a Portugal e do início da idade média até ao século XI. As duas primeiras partes da Monarquia Lusitana são consideradas uma obra de grande beleza literária, um paradigma elevado da prosa portuguesa e um clássico da língua. Frei Bernardo de Brito (Almeida 1569 - 1617) escritor, historiador e poeta. Estudou em Roma e Florença e de volta a Portugal professou a 23 de Fevereiro de 1585 na Ordem de Cister, na Abadia de Alcobaça, doutorou-se em teologia na Universidade de Coimbra em 12 de Abril de 1606 ano em que foi nomeado cronista da ordem de Cister. Em 12 de Julho de 1614 foi nomeado Cronista-Mor do Reino. Além das duas primeiras partes da Monarquia Lusitana, publicadas em 1597 e 1609 é autor da obra poética Sílvia de Lisardo, Lisboa 1597, da Primeira Parte da Crónica de Cister, Lisboa 1602 e dos Elogios dos Reis de Portugal, Lisboa 1603. Considerado o fundador da historiografia alcobacence foi o primeiro a superar o parcelarismo monográfico e apologético das crónicas e dedicou-se à glorificação do passado português, recorrendo a lendas e mitos deixando implícito que todos os acontecimentos históricos ocorreram de forma providencial para o triunfo dos portugueses e para a vitória do Reino de Deus. No seu esforço de defender a independência de Portugal não terá hesitado em usar documentos falsos sendo a Monarquia Lusitana uma das mais importantes obras da literatura autonomista sobre os Filipes. Os ataques de Alexandre Herculano, muitas vezes injustos e fruto de uma mentalidade excessivamente estreita e racionalista, foram rebatidos por Almeida Garrett, Teófilo Braga e Oliveira Martins. In folio of 30.2x20.8 cm. With [viii], 558, [xxx] pp. Bound in contemporary full leather binding with raised bands, label and gilt tools on spine. Copy with library label at head of spine, with ownership title from the Lisbon Library of the Baron of Tavarede, 14th Lord of Tavarede and with library location handwritten in pencil. With damage on the foot of the spine, with small moth holes at the head of the first few leaves to page 50 and browning of some leaves due to the acidity of the paper. Two-column printing, with round and italic characters. With the royal coat of arms of Portugal in the centre of the title-page, decorated initial on the dedication, typographical vignette headpieces on the licences, headpieces with cornucopias and vases with flowers on page 1, decorated initials at the beginning of each book, and elaborate finishing fleurons on page 307 and the last page of the unnumbered final pages. The preliminary leaves contain the printer"s dedication to King Pedro II, the licences, with dates from 1 October 1683 to 2 July 1690, which include the approvals of the 1st edition by Friar Gerardo das Chagas and Friar Adeodato da Assumpção, the prologue and the protest by Friar Bernardo de Brito. The final pages include two epigrams in Latin by Manuel Severim de Faria and the index of subjects. Very rare second edition. Inocêncio in I, 373 and VI, 260, refers to it, but does not record the pagination. The 1st Edition was published in 1609, in 1808 and 1809 a third edition was published by the Academia das Ciências de Lisboa, which remained incomplete. This part of Monarquia Lusitana (Lusitanian Monarchy) is devoted to the narration of the Roman period before Portugal and the early Middle Ages up to the eleventh century. The first two parts of Monarquia Lusitana are considered a work of great literary beauty, a high paradigm of Portuguese prose and a classic of the language. Friar Bernardo de Brito (Almeida 1569 - 1617). Writer, historian and poet. He studied in Rome and Florence and returned to Portugal where he made his profession on 23 February 1585 in the Cistercian Order, in the Abbey of Alcobaça. He obtained his doctorate in theology from the University of Coimbra on 12 April 1606, when he was appointed chronicler of the Cistercian Order. On July 12th 1614 he was appointed the Kingdom?s Chronicler-Major. Besides th.

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    Hard Cover. Condition: Good. Por Frey Bernardo DE BRITO, CHRONISTA GERAL, E RELIGIOSO DA Ordem de S. Bernardo, Professo no Real Mosteyro de Alcobaça. PARTE PRIMEIRA [E SEGUINTES]. QVE CONTÈM AS HISTORIAS DE Portugal, desde a Criaçaõ do Mundo até o Nascimento de nosso Senhor Iesu Christo. DIRIGIDA AO MUITO ALTO, E MUITO PODEROSO REY, E SENHOR NOSSO D. PEDRO II. LISBOA. Com as Licenças necessarias. Na Impressaõ Craesbeeckiana. Anno 1690. 8 volumes. In fólio (de 29x20 cm) com a seguinte edição e colação: 1º volume: 1690. 2ª edição. Com [30], 570 (aliás 568) págs. 2º volume: 1690. 2ª edição. Com [8], 558, [30] págs. 3º volume: 1690. 2ª edição. Com [10], 420, [39] págs. 4º volume: 1725. 2ª edição. Com [22], 569, [1] págs. 5º volume: 1650. 2ª edição. Com [8], 332, [18] fólios. 6º volume: 1672. 1ª edição. Com [12], 622 págs. 7º volume: 1683. 1ª e única edição. Com [17], 601 págs. 8º volume: 1727. 1ª e única edição. Com [29], 790 págs. Encadernações da época inteiras de pele, com nervos e ferros a ouro nas lombadas. Impressão com o texto a duas colunas, ilustrada com vinhetas das armas de Portugal nas folhas de rosto de cada volume. Exemplar raríssimo com os 8 volumes em encadernações homogéneas. Cada volume apresenta os seguintes dados de conservação: 1º volume com título de posse manuscrito na folha de rosto de Manuel Gomes Costa Pacheco, ex-libris oleográfico armoriado no segundo fólio, alguns cadernos apresentando oxidação natural do papel e leves vestígios de humidade nas últimas folhas. 2º volume com folha de rosto grafitada e com títulos de posse de Manuel Gomes Costa Pacheco e de Nuno Freire Corte Real, ex-libris oleográfico armoriado no segundo fólio, cólofon com títulos de posse e diversos grafitados, vários grafitados no interior das pastas de encadernação e nos primeiros fólios, verso da folha de rosto com poema ou memória manuscrita desconexa, trabalho de traça nas últimas páginas sem perda de texto e manchas de humidade no início do volume. 3º volume com títulos de posse de Manuel Gomes Costa Pacheco e de António do Nascimento Carneiro, vários grafitados no interior das pastas de encadernação, folha de rosto com leves títulos de posse e ex-libris oleográfico armoriado no segundo fólio. 4º volume com títulos de posse de Manuel Gomes Costa Pacheco e de Nuno Freire Corte Real, ex-libris oleográfico armoriado no segundo fólio, vários grafitados no interior das pastas de encadernação, folha de rosto com leves títulos de posse e restauro marginal sem perda de texto. 5º volume com títulos de posse de Nuno Freire Corte Real, ex-libris armoriado no segundo fólio, vários grafitados no interior das pastas de encadernação, na folha de rosto e nos primeiros fólios, verso da folha de rosto com títulos de posse grafitados e desconexos, leves manchas de humidade, manchas e grafitados a tinta nas páginas interiores, no índice e no cólofon, fortes grafitados com manchas ferrogálicas nos fólios 55 e 56. 6º volume com folha de rosto levemente grafitada, com títulos de posse de Nuno Freire Corte Real, ex-libris oleográfico armoriado no segundo folio, cólofon com títulos de posse e grafitados vários. 7º volume com títulos de posse de Nuno Freire Corte Real e de José Pedro Corte Real, leves títulos de posse na folha de rosto, grafitados no interior da pasta de encadernação, ex-libris oleográfico armoriado no segundo fólio. 8º volume com título de posse manuscrito na folha de rosto de Manuel Gomes Costa Pacheco, vários grafitados no interior das pastas de encadernação, folha de rosto com leves títulos de posse, ex-libris oleográfico armoriado no segundo fólio. A obra Monarquia Lusitana constitui a principal referência da História de Portugal até ao início da 2ª Dinastia, isto é até à tomada do poder por parte de D. João I, em 1383. As várias partes foram publicadas ao longo de um período de 130 anos [1597-1727] tendo sido redigidas pelos historiadores, ou cronistas, ditos alcobacenses por viverem e trabalharem na grande abadia beneditina do Mosteiro de Alcobaça. Cada uma das partes teve como autores Bernardo de Brito (1ªe 2ª), António Brandão (3ª e 4ª), Francisco Brandão (5ª e 6ª); Rafael de Jesus (7ª) e Frei Manuel dos Santos (8ª). Além destas partes existiram prontas para impressão uma terceira parte alternativa (escamoteada e proibida pelos próprios alcobacenses) e uma 7ª, 9ª e 10ª, escritas por Frei Manuel dos Santos, mas nunca foram impressas. Estes cronistas tinham acesso ao mais importante manancial de informações históricas da Biblioteca Real de Alcobaça que também foi o Palácio Real durante a primeira dinastia. Os alcobacenses não se limitaram a produzir uma historiografia, mas discutiram abertamente as fontes, os factos e os cronistas que os precederam ao longo desta obra, e em particular na página 23 do volume 7º, onde se refere que, depois de Fernão Lopes, os historiadores não aprofundaram a investigação fundamental e apenas tinham alterado o estilo em que a história estava escrita (e nessa crítica incluíram Damião de Góis). Ainda que o período em estudo se refira essencialmente à primeira dinastia, os historiadores alcobacenses desenvolvem também os temas das instituições e das genealogias tratadas até à data em que escreveram, por exemplo o desenvolvimento da Ordem de Cristo, o tombo da mesma ordem efectuado por Pedro Álvares Seco em Tomar no tempo de D. João III, as genealogias associadas à Casa Real, como a dos Albuquerques, a dos La Cerna, entre outras. 1º volume: relata a suposta pré- e proto-história de Portugal. A presença dos Cartagineses e dos Gregos. Estes últimos, vindos de Esparta, juntam-se aos Túrdulos de Alcácer do Sal e de Lisboa, invadem a zona da Beira Baixa e fundam Conimbriga, continuando a expansão até ao rio Douro (págs. 169-176). Descrição da origem do culto ao deus Endovélico e a transcrição das epigrafias existentes na época. Descrição da fundação de cidade de Miróbriga pelos gregos de Chipre. Notícia dos sucessos de Alexandre o Grande e das primeiras guerras Púnicas de Roma com Cartago. Invasão.