Tratasse a poesia com o tamanho adequado ao entendimento. Vejamos que o artista é autor de um conflito, rodeado, nos momentos mais determinantes da sua vida; como que, ausente, de corpo presente, onde se vê em aflição maciça, qual lhe impede a libertação Espiritual, sem a orientação segura de indicações, da coordenação e do conhecimento. Batalha pelo caminho do auto-incentivo, pesquisando ensinamentos de apoio, retirado das experiências da vida; entre o tempo e o vento da memória que lhe estão, como a brisa mais precisa, em confusão de sentimentos vagos, de alegria; onde alivia a tristeza, num misto de fantasia, quase sem pensar, fazendo história diante de si mesmo; de seus olhos nus, ao espelho da Alma, qual contém a fragilidade exposta e lhe aclama a poesia, no seu fazer literário. ( Assim: "Olhos de Serra" tornados poesia.) - E que mais poderá ser dito quando se fala de poesia? Poesia é poesia; excepto aos entendimentos mais frágeis, opostos, quais se determinem ao desentender da sensibilidade; mas esses não querem sentir a verdade que lhes possa fluir nas artérias, querem sim os mais agrados que lhes encantem o ego. O melhor mesmo será o paladar delicioso de um romântico Poeta que se alarga e distribui pelas imagens projectadas na memória.
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António José Serra Duarte Natural do Tortosendo – Covilhã / Portugal Filho de: Francisco Baltazar Duarte e de Margarida da Conceição Serra. Nasceu a 21 de Agosto do ano de 1963 Foi criado no conselho de Seia, mais propriamente em “Vodratex” onde frequentou a escola primária e concluiu o exame da 4ª classe. «Nessa altura: Escolaridade obrigatória; qual considerava o individuo como: Preparado; pronto para ingressar no edifício que lhe derretesse o corpo em suor e lhe sustentasse a vida.» Assim, em 1980, como uma herança de Pais para filhos, começou a trabalhar nos lanifícios, onde adquiriu, com habilidade, a profissão de operador de máquinas fiação. A 3 de Janeiro do ano de 1984 apresentou-se em Tancos – Entroncamento, onde lhe foi atribuído o nº militar: 065-394 c fez a recruta militar e concluiu, com sucesso, o curso de pára-quedismo a 3 de Abril de 1984, nos termos do decreto nº 42075 qual lhe confere o título de soldado Pára-quedista militar com o nº 23745; sendo, de seguida, transferido para a BETP2 – São Jacinto – Aveiro, onde permaneceu até à peluda, no dia 3 de Janeiro de 1986. Regressando à vida civil trabalhou, ainda, durante mais dois anos, nos lanifícios. 1988: Demitiu-se dos lanifícios e partiu para o Algarve; trabalhando na construção civil como Pedreiro, Trolha, carpinteiro de cofragem, Ladrilhador, Pintor e por fim largando a construção civil, começou como aprendiz de cortador de carnes verdes no hipermercado Modelo de Portimão; “qual passou a Modelo Prisionic” onde, como sempre em tudo que o inspirasse, habilmente se tornou num bom profissional, tendo ainda alguns part-times nos supermercados: “Paga-Pouco”. Em1990 deixou as facas e agarrou-se ao pincel e ao rolo para espalhar tintas nos biscates que abundavam pelos hotéis do Algarve, trabalhando na praia da rocha – Portimão; Olhos d’água – Albufeira; praia da Falésia: Hotel Sheratton – Aldeia das Açoteias; ganhando, honestamente, grandes quantias, quais desperdiçava a favor de este algum, ou outro que o acompanhasse; digamos: Amigos do copo; ou seja: Da onça! (...) Não havia, na sua cabeça - ainda - encontrado o profundo que em si mesmo habitava; como que, continuamente desiludido pela sua procura; pois que não encontrava a satisfação da sua plenitude em qualquer que fosse a profissão que desempenhasse, que lhe elevasse o sentimento ao mais leve dos mapas, por onde se pudesse perder e encontrar, sem que a perturbação da ociosidade material interviesse no seu caminho. (...)
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